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 Caso Juan: balística comprova que cápsulas achadas no local do crime foram disparadas do fuzil do cabo Edilberto

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MensagemAssunto: Caso Juan: balística comprova que cápsulas achadas no local do crime foram disparadas do fuzil do cabo Edilberto   Caso Juan: balística comprova que cápsulas achadas no local do crime foram disparadas do fuzil do cabo Edilberto Icon_minitimeQui 14 Jul - 11:08

Caso Juan: balística comprova que cápsulas achadas no local do crime foram disparadas do fuzil do cabo Edilberto


Caso Juan: balística comprova que cápsulas achadas no local do crime foram disparadas do fuzil do cabo Edilberto Beco

O laudo de confronto balístico feito por peritos do Instituto de
Criminalística Carlos Éboli nos dez fuzis calibre 7.62 apreendidos com
os policiais do 20º BPM (Mesquita) envolvidos no sumiço do menino Juan
Moraes Neves, de 11 anos, na Favela Danon, em Nova Iguaçu, atesta que
todas as cápsulas encontradas no beco onde ocorreu o suposto confronto
foram disparadas pelo cabo Edilberto Barros do Nascimento, de 43 anos.
O
subcomandante operacional do 20ºBPM, major Caetano, depôs ontem na
Delegacia de Homicídios da Baixada. Os investigadores queriam saber se a
operação realizada na Favela Danon no dia do sumiço do Juan (20 de
junho) havia sido autorizada pelo comando do batalhão. O conteúdo das
declarações do oficial não foi revelado.
Além de Edilberto,
participaram diretamente da operação que resultou no sumiço de Juan os
PMs Isaias Souza do Carmo, Rubens da Silva e Ubirani Soares. Os quatro
já se envolveram em pelo menos 37 autos de resistência (mortes de
suspeitos em confronto com a polícia). Edilberto também é réu num
processo de homicídio que inicialmente foi registrado como auto de
resistência.
PM vai monitorar autos de resistênciaO
comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte,
anunciou ontem que, a partir de agora, todos os autos de resistência
serão analisados e farão parte de banco de dados da Corregedoria da
corporação. O Plano de Acompanhamento de Autos de Resistência será um
conjunto de procedimentos a serem adotados por vários setores da PM para
monitorar essas ocorrências.
— Precisamos saber distinguir onde
está a legítima defesa e onde está o simples descuido com a vida humana —
afirmou o comandante, na cerimônia de inauguração das novas
dependências da Corregedoria da PM, em Neves, São Gonçalo.
A
Corregedoria da corporação instaurou Inquérito Policial Militar (IPM)
para apurar a conduta dos policiais envolvidos na operação na Favela
Danon. O IPM foi instaurado porque a sindicância preliminar do 20 BPM
não conseguiu definir uma linha de investigação para o caso.
O
fato de haver indícios de crime militar — não apenas pelo
desaparecimento e morte de Juan, como a lesão corporal provocada em seu
irmão, W., de 14 anos — embasou a abertura do IPM.
Memória: o caso JuanA
operação de policiais do 20º BPM (Mesquita) na Favela Danon, em Nova
Iguaçu, ocorreu em 20 de junho. Na ocasião, Igor de Souza Afonso, de 17
anos, suspeito de envolvimento com o tráfico, foi morto supostamente ao
trocar tiros com os PMs.
Também foram baleados Wanderson dos
Santos de Assis, 19 anos, e W., de 14, irmão do menino Juan Moraes
Neves, de 11, que desapareceu após a incursão da PM na comunidade.
Acusado pelos PMs de ter participado do confronto, Wanderson ficou
algemado à cama do hospital por cinco dias, e só foi solto após ter a
prisão revogada pela Justiça.
Após terem alta hospitalar, Wanderson e W. foram incluídos em programas de proteção à testemunhas, bem como suas famílias.A
perícia no beco onde ocorreu o suposto confronto só foi feita oito dias
depois. Os restos mortais de Juan foram achados num rio em Belford
Roxo, em 30 de junho. Na ocasião, uma perita disse que se tratava de uma
menina. A confirmação de que era mesmo Juan saiu após dois exames de
DNA.
Os quatro policiais militares que participaram da operação foram afastados das ruas.


Última edição por segundo em Qui 14 Jul - 11:09, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Admin: Segundo)
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